terça-feira, 27 de março de 2012

Budísmo

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Crenças




      Carma . No budismo é a força de samsara sobre alguém. Boas ações , e/ou ações ruins  geram "sementes" na mente, que virão a aflorar nesta vida ou em um renascimento subsequente. Com o objetivo de cultivar as ações positivas, o sila é um conceito importante do budismo, geralmente, traduzido como "virtude", "boa conduta", "moral" e "preceito".No budismo Teravada, não pode haver salvação divina ou perdão de um carma, uma vez que é um processo puramente impessoal que faz parte do Universo. o budismo, natural da Índia, rejeita conceitos de "autoestima" permanente ou "mente imutável", eterna, como é chamada no cristianismo e até mesmo no hinduísmo, pois, no budismo, existe a doutrina do anatta, sobre a inexistência de um "eu" permanente e imutávelDe acordo com o budismo, o renascimento em existências subsequentes deve antes ser entendido como uma continuação dinâmica, um constante processo de mudança  "originação dependente"  determinado pelas leis de causa e efeito (carma), em vez da noção de um ser encarnado ou transmigrado de uma existência para outra.Cada renascimento ocorre dentro de um dos seis reinos, de acordo com os nossos reinos de desejos                                                                                       

         Creen que existem mais de 1 inferno, dierente de muitas religiões e que há seres em cada um deles. preta é  o reino de seres que padecem de necessidades sem alívio, sofrimento, remorsos, fome, sede, nudez, miséria, sintomas de doenças, entre outros. animais, um espaço de divisão com os humanos, mas considerado como outra vida.Deva é um paraíso. Os semideuses, variavelmente traduzido como "divindades humildes", demônios, titãs e antideuses. seres humanos, um dos reinos de renascimento, em que é possível atingir o nirvana.

        Samsara é o ciclo das existências nas quais reinam o sofrimento e a frustração engendrados pela ignorância e pelos conflitos emocionais que dela resultam. O samsara compreende os três mundos superiores (deva, semideuses e seres humanos) e os três inferiores (seres dos infernos, preta e animais), julgados não por um valor, mas em função da intensidade de sofrimento






História


      O budismo formou-se no nordeste da Índia, entre o século VI a.C e o século IV a.C.. Este período corresponde a uma fase de alterações sociais, políticas e econômicas nessa região do mundo. A antiga religiosidade bramânica, centrada no sacrifício de animais, era questionada por vários grupos religiosos, que geralmente orbitavam em torno de um mestre.

Um desses mestres religiosos, como visto acima com mais detalhes, foi Siddhartha Gautama, o Buda, cuja vida a maioria dos acadêmicos ocidentais e indianos situa entre 563 a.C. e 483 a.C., embora os acadêmicos japoneses considerem mais provável as datas 448 a.C. a 368 a.C.. Siddhartha nasceu na povoação de Kapilavastu, que se julga ser a aldeia indiana de Piprahwa, situada perto da fronteira indo-nepalesa. Pertencia à casta guerreira .

Várias lendas posteriores afirmam que Siddhartha viveu no luxo, tendo o seu pai se esforçado por evitar que o seu filho entrasse em contato com os aspectos desagradáveis da vida. Por volta dos 29 anos, o jovem Siddhartha decidiu abandonar a sua vida, renunciando a todos os bens materiais e adotando a vida de um renunciante. Praticou o ioga (numa forma que não é a mesma que é hoje seguida nos países ocidentais) e seguiu práticas ascéticas extremas, mas acabou por abandoná-las, vendo que não conseguia obter nada delas. Segundo a tradição, ao fim de uma meditação sentado debaixo de uma figueira, descobriu a solução para a libertação do ciclo das existências e das mortes que o atormentava.

Pouco depois, decidiu retomar a sua vida errante. Chegou a um bosque perto de Benares, onde pronunciou um discurso religioso diante de cinco jovens, que convencidos pelos seus ensinamentos, se tornaram os seus primeiros discípulos e com quem formou a primeira comunidade monástica . O Buda dedicou, então, o resto da sua vida (talvez trinta ou cinquenta anos) a pregar a sua doutrina através de um método oral, não tendo deixado quaisquer escritos.


Costumes



       No budismo se realiza a cerimônia do yakubarai, para afastar o sofrimento. A cerimônia pode ser individual ou coletiva (junto com outras cerimônias no Kannon Hõyo), é realizada pela primeira vez no ano do aniversário anterior (24, 41 e 59 anos no caso dos homens e 18 e 32 no caso das mulheres), de preferência nos primeiros meses do ano, e depois no ano seguinte, como agradecimento pelo encerramento do período crítico. Não há nenhuma regra estabelecida, mas é comum realizar a primeira cerimônia apenas com a presença de familiares mais próximos, e a segunda com familiares e amigos, seguida de uma festa.



Curiosidades


 

     A biografia do Príncipe Regente Shotoku, difusor do budismo no Japão no século VI, sofreu , na sua elaboração, influências cristãs nestorianas: apelidado "Umayado-no-Miko" (Príncipe da Manjedoura), teria nascido numa manjedoura, tal como Jesus.
    No Japão, a partir do século XVII, a divindade feminina da Compaixão, Kannon, foi sincretizada com a Maria Santíssima católica, dando origem a um culto híbrido, o de "Maria-Kannon".

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segunda-feira, 26 de março de 2012

Judaísmo

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                                                 Crenças



    Surgiram variadas formulações das crenças judaicas, a maioria das quais com muito em comum entre si, mas divergentes em vários aspectos. Uma comparação entre várias dessas formulações mostra um elevado grau de tolerância pelas diferentes perspectivas teológicas. O que se segue é um sumário das crenças judaicas. Uma discussão mais detalhada destas crenças, acompanhada por uma discussão sobre as suas origens, pode ser encontrada no artigo sobre os princípios de fé judaicos.

Monoteísmo

   O princípio básico do judaísmo é a unicidade absoluta de YHWH como Deus e criador, onipotente, onisciente, onipresente, que influencia todo o universo, mas que não pode ser limitado de forma alguma. A afirmação da crença no monoteísmo manifesta-se na profissão de fé judaica conhecida como Shemá. Assim qualquer tentativa de politeísmo é fortemente rechaçada pelo judaísmo, assim como é proibido seguir ou oferecer prece a outro que não seja YHWH.

Conforme o relacionamento de YHWH com Israel, o judaísmo enfatiza certos aspectos da divindade chamando-o por títulos diferenciados .

      O judaísmo posterior ao exílio no entanto assumiu a existência de uma corte espiritual na qual Deus seria uma espécie de rei, o qual controlaria seres para execução de sua vontade (anjos). Esta visão era aceita pelos fariseus e passada para o posterior judaísmo rabínico, mas no entanto desprezada pelos saduceus.

A Revelação

         O judaísmo defende uma relação especial entre Deus e o povo judeu, manifesta através de uma revelação contínua de geração a geração. O judaísmo crê que a Torá é a revelação eterna dada por Deus aos judeus. Os judeus rabinitas e caraítas também aceitam que homens através da história judaica foram inspirados pela profecia, sendo que muitas das quais estão explícitas nos Neviim e nos Kethuvim. O conjunto destas três partes formam as Escrituras Hebraicas conhecidas como Tanakh.

        A profecia dentro do judaísmo não tem o caráter exclusivamente adivinhatório como assume em outras religiões, mas manifestava-se na mensagem da Divindade para com seu povo e o mundo, que poderia assumir o sentido de advertência, julgamento ou revelação quanto à Vontade da Divindade. Esta profecia tem um lugar especial desde o princípio do mosaísmo, seguindo pelas diversas escolas de profetas posteriores (que serviam como conselheiros dos reis) e tendo seu auge com a época dos dois reinos. Oficialmente se reconhece que a época dos profetas encerra-se na época do exílio babilônico e do retorno a Judá. No entanto o judaísmo reconheceu diversos profetas durante a época do Segundo Templo, e durante o posterior período rabínico.

Metafísica

Conceitos de vida e morte

       O entendimento dos conceitos de corpo, alma e espírito no judaísmo varia conforme as épocas e as diversas seitas judaicas. O Tanach não faz uma distinção teológica destes, usando o termo que geralmente é traduzido como alma (néfesh) para se referir à vida e o termo geralmente traduzido como espírito (ruakh) para se referir a fôlego. Deste modo, as interpretações dos diversos grupos são muitas vezes conflitantes, e muitos estudiosos preferem não discorrer sobre o tema.

Ressurreição e a vida além-morte

        O Tanach, excetuando alguns pontos poéticos e controversos, jamais faz referência a uma vida além da morte, nem a um céu ou inferno, pelo que os saduceus posteriormente rejeitavam estas doutrinas. Porém após o exílio em Babilônia, os judeus assimilaram as doutrinas da imortalidade da alma, da ressurreição e do juízo final, e constituíam em importante ensino por parte dos fariseus.

       
                      

                           História

                                    

     A história do judaísmo é a história de como se desenvolveu a religião principal da comunidade judaica que, ainda que não seja unificada (ver Religiosidade judaica), contém princípios básicos que a distingue de outras religiões. De acordo com a visão religiosa o judaísmo é uma religião ordenada pelo Criador através de um pacto eterno com o patriarca Abraão e sua descendência. Já os estudiosos creem que o judaísmo seja fruto da fusão e evolução de mitologias e costumes tribais da região do Levante unificadas posteriormente mediante a consciência de um nacionalismo judaico.
   Ainda que seja intimamente relacionada à história do povo judeu, a história do judaísmo se distingue por enfatizar somente a evolução da religião e como esta influenciou o povo judeu e o mundo.
            Nos dois últimos séculos, a comunidade judaica dividiu-se numa série de denominações; cada uma delas tem uma diferente visão sobre que princípios deve um judeu seguir e como deve um judeu viver a sua vida. Apesar das diferenças, existe uma certa unidade nas várias denominações.
     O judaísmo rabínico, surgido do movimento dos fariseus após a destruição do Segundo Templo, e que aceita a tradição oral além da Torá escrita, é o único que hoje em dia é reconhecido como judaísmo, e é comumente dividido nos seguintes movimentos:
     Judaísmo ortodoxo - considera que a Torá foi escrita por Deus que a ditou a Moisés, sendo as suas leis imutáveis. Os judeus ortodoxos consideram o Shulkhan Arukh (compilação das leis do Talmude do século XVI, pelo rabino Yosef Karo) como a codificação definitiva da lei judaica. O judaísmo ortodoxo exprime-se informalmente através de dois grupos, o judaísmo moderno ortodoxo e o judaísmo haredi. Esta última forma é mais conhecida como "judaísmo ultra ortodoxo", mas o termo é considerado ofensivo pelos seus adeptos. O judaísmo chassídico é um subgrupo do judaísmo haredi.
    Judaísmo conservador- fora dos Estados Unidos é conhecido por judaísmo Masorti. Desenvolveu-se na Europa e nos Estados Unidos no século XIX, em resultado das mudanças introduzidas pelo Iluminismo e a Emancipação dos Judeus. Caracteriza-se por um compromisso em seguir as leis e práticas do judaísmo tradicional, como o Shabat e o cashrut, uma atitude positiva em relação à cultura moderna e uma aceitação dos métodos rabínicos tradicionais de estudo das escrituras, bem como o recurso a modernas práticas de crítica textual. Considera que o judaísmo não é uma fé estática, mas uma religião que se adapta a novas condições. Para o judaísmo conservador, a Torá foi escrita por profetas inspirados por Deus, mas considera não se tratar de um documento da sua autoria.
    Judaísmo reformista - formou-se na Alemanha em resposta ao Iluminismo. Rejeita a visão de que a lei judaica deva ser seguida pelo indivíduo de forma obrigatória, afirmando a soberania individual sobre o que observar. De início este movimento rejeitou práticas como a circuncisão, dando ênfase aos ensinamentos éticos dos profetas; as orações eram realizadas na língua vernácula. Hoje em dia, algumas congregações reformistas voltaram a usar o hebraico como língua das orações; a brit milá é obrigatória e a cashrut, estimulada.
    Judaísmo reconstrucionista: formou-se entre as décadas de 20 e 40 do século XX por Mordecai Kaplan, um rabino inicialmente conservador que mais tarde deu ênfase à reinterpretação do judaísmo em termos contemporâneos. À semelhança do judaísmo reformista não considera que a lei judaica deva ser suprema, mas ao mesmo tempo considera que as práticas individuais devem ser tomadas no contexto do consenso comunal.
   Para além destes grupos existem os judeus não praticantes, ou laicos, judeus que não acreditam em Deus mas ainda assim mantêm culturalmente costumes judaicos; e o judaísmo humanístico, que valoriza mais a cultura e história judaica

                                 Costumes




  Cultura judaica lida com os diversos aspectos culturais das comunidades judaicas, oriundos da prática do judaísmo, de sua integração aos diversos povos e culturas no mundo, assim como assimilação dos costumes destes. Entre os principais aspectos da cultura judaica podemos enfatizar os idiomas, as vestimentas e a alimentação (Cashrut).

Vestimentas

 O judaísmo possui algumas tradições religiosas e culturais em relação à vestimentas, dentre as quais podemos destacar:








 Kipá,Tefilin e Tzitzit

Calendário judaico

   Baseados na Torá a maior parte das ramificações judaicas segue o calendário lunar. O calendário judaico rabínico é contado desde 3761 a.C. O Ano Novo judaico, chamado Rosh Hashaná (em hebraico ראש השנה, literalmente "cabeça do ano") é o nome dado ao ano-novo no judaísmo)., acontece no primeiro ou no segundo dia do mês hebreu de Tishrei, que pode cair em setembro ou outubro. Os anos comuns, com doze meses, podem ter 353, 354 e 355 dias, enquanto os bissextos, de treze meses, 383, 384 ou 385 dias. o calendario judaico começa a ser contado em 7 de outubro de 3760 a.C.que para os judeus foi a data da criação do mundo.

   Diversas festividades são baseados neste calendário: pode-se dar ênfase às festividades de Rosh Hashaná, Pessach, Shavuót, Yom Kipur e Sucót. As diversas comunidades também seguem datas festivas ou de jejum e oração conforme suas tradições. Com a criação do Estado de Israel diversas datas comemorativas de cunho nacional foram incorporadas às festividades da maioria das comunidades judaicas.

Língua hebraica

    O hebraico (também chamado לשון הקודש Lashon haKodesh ("A Língua Sagrada") ) é o principal idioma utilizado no judaísmo utilizado como língua litúrgica durante séculos. Foi revivido como um idioma de uso corrente no século XIX e utilizado atualmente como idioma oficial no Estado de Israel. No entanto diversas comunidades judaicas utilizam outros idiomas cuja origem em sua maioria surgem da mistura do hebraico com idiomas locais (ver Línguas judaicas).


                                         Curiosidades



   No ano 70, quando da destruição da cidade por Tito, este deixou de pé esta parte da muralha com seus enormes blocos de pedra, a fim de mostrar, às gerações futuras, a grandeza dos soldados romanos que foram capazes de destruir o resto da edificação. Durante o período romano não era permitida, aos judeus, a entrada em Jerusalém. Entretanto, durante o período bizantino, lhes foi permitido entrar, uma vez por ano, no aniversário da destruição, quando lamentavam a dispersão de seu povo e choravam sobre as ruínas do Templo. Daí o nome: Muro das Lamentações. O costume de orar junto ao Muro continuou durante o decorrer dos séculos. Entre 1948 e 1967 o acesso ao Muro foi novamente proibido aos judeus, já que ele se encontrava na parte jordaniana da cidade dividida. Depois da Guerra dos Seis Dias, o Muro das Lamentações converteu-se em um lugar de jubilo nacional e de culto religioso.



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Hinduísmo

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Crenças

          É tido como uma religião henoteísta (isto é, que envolve a devoção a um único deus, embora aceite a existência de outros), acreditam que o eu  verdadeiro de uma pessoa ou espirito chamado de ātman,é eterno e nao pode ser distinguido. Escolas dualísticas compreendem Brâman como um Ser Supremo que possui personalidade, e o/a veneram como Vishnu, Brahma, shiva ou Shakti, dependendo da seita. O ātman é dependente de Deus e o moksha é o amor a Deus e graça a Deus, Deus é visto como um ser supremo pessoal (em lugar do princípio infinito), Deus é chamado de Ishvara ("O Senhor"), Bhagavan ("O Auspicioso") ou Parameshwara ("O Senhor Supremo"). Há entidades celestiais chamadas devas, são seres celestiais ,Deuses. Os hindus e od Puritanas relatam diversas formas, episódios de Deus descendo a terra em sua forma corpórea, esta encarnação é chamada de avatar.

História


              O hinduísmo é uma religião que se iniciou no subcontinente Indiano. Esta religião é muito antiga, pré-histórica no fim do período Neolítico, em 5500 a 2600 a.C. As pessoas dessa religião costumavam a sacrificar humanos aos seus Deuses , porem hoje em dia não fazem mais as oferendas (sacrifícios) com humanos, e sim com animais. Antigamente era comum esta pratica de sacrifícios humanos, passou a não ser tão normal quanto era décadas antes de Cristo. O Hinduismo tambem contêm histórias mitológicas sobre os governantes e as guerras da antiga India. Pouco é conhecido sobre a origem do hinduísmo, já que sua existência antecede os registros históricos. Os Puranas posteriores recontam histórias sobre os devas e devis, suas interações com os humanos e suas batalhas contra demônios, Diversas são as ideias sobre as origens dos Vedas e a compreensão se os arianos eram ou não nativos ou estrangeiros na Índia.
 


Costumes



Na sociedade hindu, é costume religioso, como primeira coisa a fazer de manhã, banhar-se num rio vizinho, ou em casa, se não houver rio ou riacho nas imediações. As pessoas crêem que isso as santifique. Daí, sem ainda se terem alimentado, vão ao templo local e fazem oferendas de flores e alimentos ao deus local. Alguns lavam o ídolo e decoram-no com pó vermelho e amarelo.

“Quase toda casa tem um canto, ou mesmo um cômodo, para a adoração do deus preferido da família. Um deus popular em algumas localidades é Ganesa, o deus-elefante. As pessoas oram a ele em especial por boa sorte, pois ele é conhecido como removedor de obstáculos. Em outros lugares, Críxena, Rama, Xiva, Durga, ou alguma outra deidade talvez tenha prioridade na devoção.” — Tara C., Katmandu, Nepal.

Na sociedade hindu, é costume religioso, como primeira coisa a fazer de manhã, banhar-se num rio vizinho, ou em casa, se não houver rio ou riacho nas imediações. As pessoas crêem que isso as santifique. Daí, sem ainda se terem alimentado, vão ao templo local e fazem oferendas de flores e alimentos ao deus local. Alguns lavam o ídolo e decoram-no com pó vermelho e amarelo.

“Quase toda casa tem um canto, ou mesmo um cômodo, para a adoração do deus preferido da família. Um deus popular em algumas localidades é Ganesa, o deus-elefante. As pessoas oram a ele em especial por boa sorte, pois ele é conhecido como removedor de obstáculos. Em outros lugares, Críxena, Rama, Xiva, Durga, ou alguma outra deidade talvez tenha prioridade na devoção.” — Tara C., Katmandu, Nepal.


Curiosidades



O Hinduísmo é uma religião nascida na Índia há cerca de quatro mil anos. A maioria dos hinduístas vive no país de origem da religião, mas existem hinduístas vivendo em outras partes do mundo.
Os seguidores dessa religião não têm obrigação de freqüentar nenhum tipo de templo, porque podem cultuar seus deuses em casa. Entre suas crenças está a reencarnação. Ou seja: eles acreditam que após a morte todos os seres voltam à vida sob forma de gente ou animal. Eles também crêem que tudo o que você faz nesta vida determina a situação em que você vira na próxima. Por isso, eles pregam que o ser humano deve praticar só o bem, ser honesto, trabalhar muito e cuidar dos seus familiares e amigos. Esse modo de vida eles chamam de Dharma.
Na Índia, a vaca é um animal sagrado; nenhum indiano pode matar uma vaca, pois é um animal que pode alimentar, com seu leite, o homem. Ela é considerada mais pura do que os sacerdotes, e quando algum indiano a toca, acredita que se purifica.
Os deuses mais populares na índia são Brahma, Shiva e Vishnu é o que sustenta e protege o mundo e Shiva é aquele que destrói, dançando sobre ele.Depois, Brahma tem de reconstruir tudo.


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                              Historia



         O hinduísmo é uma religião que se iniciou no subcontinente Indiano. Esta religião é muito antiga, pré-histórica no fim do período Neolítico, em 5500 a 2600 a.C.  As pessoas dessa religião costumavam a sacrificar humanos aos seus Deuses , porem hoje em dia não fazem mais as oferendas (sacrifícios) com humanos, e sim com animais. Antigamente era comum esta pratica de sacrifícios humanos, passou a não ser tão normal quanto era décadas antes de Cristo. O Hinduismo tambem contêm histórias mitológicas sobre os governantes e as guerras da antiga India. Pouco é conhecido sobre a origem do hinduísmo, já que sua existência antecede os registros históricos. Os Puranas posteriores recontam histórias sobre os devas e devis, suas interações com os humanos e suas batalhas contra demônios, Diversas são as ideias sobre as origens dos Vedas e a compreensão se os arianos eram ou não nativos ou estrangeiros na Índia.
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domingo, 25 de março de 2012

Cristianismo

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Crenças



     Grande parte das vertentes cristãs herdaram do judaísmo a crença na existência de um único Deus, criador do universo , pode intervir sobre ele,e que  Deus ama a todos de acordo com o novo testamento, e que podem estabelecer relações com ele atraves da oração. Os cristãos  tambem reconhecem a importância dos ensinamentos morais de Jesus Cristo, que é ajudar ao proxmo e mostrar o seu amor a Deus.Acreditam que a fé em Jesus proporciona aos seres humanos a salvação e a vida eterna.

     A Igreja Católica considera a existência do céu, para onde vão os justos, do inferno, para onde vão os pecadores que não se arrependeram, e do purgatório, que é um estágio de purificação para os pecadores que morreram em estado de graça.Outros acham que os mortos serão revividos no dia do juizo final,que serão julgados, sendo que os pecadores serão definitivamente mortos e os justos viverão junto a Cristo na imortal




História





  O marco fundamental da origem do cristianismo refere-se ao nascimento de Jesus Cristo, foi rejeitado, tido por apóstata pelas autoridades judaicas. Foi condenado por blasfémia e executado pelos romanos como um líder rebelde. Seus seguidores enfrentaram dura oposição político-religiosa, tendo sido perseguidos e martirizados, pelos líderes religiosos judeus, e, mais tarde, pelo Estado Romano. Neste período, a disseminação da religião pelas camadas mais populares deveu-se à dedicação nas pregações realizadas pelos doze apóstolos de Cristo (André, Bartolomeu, Felipe, Tiago, Tiago filho de Alfeu, João, Judas Iscariotes, Judas Tadeu, Mateus, Pedro, Tadeu e Tomás). Mas a grande expansão cristã deu-se, séculos mais tarde, com a própria expansão colonial dos povos cristãos europeus colonizadores, que levaram a fé cristã para além-mar, no período das Cruzadas. No Brasil, a fé cristã foi trazida inicialmente pelos primeiros catequizadores da Companhia de Jesus. O calendário internacional toma o nascimento de Jesus Cristo como marco referencial para a contagem dos anos. As datas cristãs comemoradas são o Natal (nascimento de Jesus Cristo), o Dia de Reis, a Quaresma e a Páscoa. A Ascensão e os Pentecostes também constituem datas comemorativas, embora sejam mais difundidas apenas entre os seguidores de algumas das doutrinas originadas do Cristianismo.




Costumes


 
   As formas de culto do cristianismo envolvem oração, leitura alternada de salmos ou de passagens bíblicas, Cantam-se musicas a Deus, o Pai, Jesus ou ao Espírito Santo e aos anjos e santos.Carregam pequenas cruzes (principal simbolo cristão)ou terços e biblias sagradas.








Curiosidades



   E outra vez disseram: Aleluia! E a fumaça dela sobe para todo o sempre”.Embora haja controvérsia sobre o verdadeiro significado desta palavra, parece consensual a idéia de que tal palavra (em hebraico halleluyah) denota um cântico de alegria e louvor, significando louvai a Deus, louvai jubilosamente a Jeová, glória a Jeová.
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